Era pra esse post ter sido feito há uns 2 meses, quando a gente assistiu ao filme, mas aí a gente começou a procrastinar o blog e...enfim, antes tarde do que nunca.
Não dá pra falar de "Boyhood" sem citar o fato de que ele levou 12 anos pra ser filmado. É a primeira coisa que chama atenção no filme e é isso que o torna tão especial.
O enredo é simples. A gente acompanha a história de Mason Jr. e sua família ao longo de 12 anos, e todas as dificuldades e conquistas vividas por eles. Desde as tentativas de Olivia (Patricia Arquette) de proporcionar a melhor vida possível a seus filhos, seja casando ou indo para a faculdade, até os esforços de Mason (Ethan Hawke) para ser um pai presente para Mason Jr. e Samantha (Lorelei Linklater) mesmo morando longe da família e , principalmente, como tudo isso influencia na vida e nas escolhas de Mason Jr.
A vida da família é retratada de forma muito realista. Se você tem irmã/irmão, é quase impossível não se identificar em algum momento com a relação entre Mason Jr. e Samantha. E é bastante possível reconhecer os esforços das nossas próprias mães em Olivia. E é essa sensação de conhecimento e identificação aliada ao fato de acompanharmos o amadurecimento real das personagens que nos faz terminar de ver o filme com a impressão de que realmente conhecemos aquela família. E esse é o grande trunfo de "Boyhood".

Não podemos esquecer também do sentimento de nostalgia presente no filme, com diversas referências ao começo dos anos 2000.



Até o momento "Boyhood" já levou os prêmios por melhor filme, melhor diretor (Richard Linklater) e melhor atriz coadjuvante (Patricia Arquette) no Globo de Ouro, no SAG awards levou melhor atriz coadjuvante e foi indicado ao Oscar por melhor filme, melhor diretor (Richard Linklater), melhor ator coadjuvante (Ethan Hawke), melhor atriz coadjuvante (Patricia Arquette), melhor roteiro original e melhor edição. Isso sem citar inúmeras outras indicações e vitórias em outros festivais e premiações importantes, como o Urso de Ouro.

Enfim, "Boyhood" é um filme que todos deveriam ver em algum ponto da vida, seja sozinho ou acompanhado, em um fim de semana bem bonito.

P.S.: Boyhood não levou o Oscar. Fuck you, Birdman.

Sabe quando você decide ver um filme sem esperar muita coisa e ele acaba entrando pra sua lista de favoritos? A Garota Ideal é um desses filmes.
Eu e Lary fomos olhar nossas listas do netflix pra decidir o que ver, como fazemos todas as sextas, e
aconteceu deste filme estar em ambas as listas.

Você já sabe que vai pelo menos sentir vergonha alheia começando pela sinopse do filme: Lars (Ryan Gosling) é um cara super tímido que mora na garagem da casa onde vivem seu irmão Gus e sua cunhada Karin, que por acaso está grávida.
Karin vive preocupada com Lars, tentando o tempo todo fazer com que ele saia nem que seja pra jantar com eles, sempre sem obter sucesso. Até que um dia Lars chega em casa dizendo que conheceu alguém. E é aí que a coisa desanda. Na verdade, o "alguém" que Lars conheceu é uma love doll. Sim. Lars se apaixona por uma boneca - a quem dá um nome, Bianca, e toda uma história de vida - e começa a dizer pra todos da cidade que ela é sua namorada. E o filme gira em torno dos esforços da família e amigos de Lars para lidarem com essa situação.

É um filme engraçadíssimo, fofo e que trata de forma leve o drama da doença mental sofrida pelo personagem de Ryan Gosling.
Os moradores da cidade - e a forma como lidam com a situação - são absolutamente incríveis.

É difícil falar desse filme sem querer comentar sobre cada uma das tantas cenas maravilhosas. A melhor saída é parar de falar por aqui e deixar que vocês vejam o trailer.


É um filme perfeito pra quando você estiver se sentindo meio pra baixo, porque é capaz de melhorar o humor de qualquer pessoa.

Nosso vício tem aumentado significativamente a cada semana.
Dessa vez chegou a esse ponto:




Sim. Isso é Lary desesperada atrás de mim pra falar que Tay Tay ia cantar Royals e Matt ia cantar Damien Rice. Sintam. O. Drama.
Eu, obviamente, corri pra casa e quando cheguei já fui direto pra frente do notebook fazer nosso ritual pré-devoisse, que consiste em olhar toda e qualquer postagem no twitter, facebook, instagram e vine relacionadas ao devoisse.
E assim foi, até as 23h.

Essa semana quem abriu as apresentações foi o nosso Buzz, o Ryan


Apresentação linda. Uma das melhores da noite e provavelmente a melhor dele.

Segundo da noite foi o Craig


Fiquei feliz que finalmente deram um palco bonito pro Craig. Ele sempre ficava com os cenários mais cafonas. A apresentação foi boa como sempre, Craig é Craig, difícil ser ruim.

Depois do Craig foi a vez da Danica


Danica em cima dessa escada com esse vestido, na minha cabeça eu só conseguia ver desastre. Mas ainda bem, ela ficou quietinha ali em cima e nada aconteceu. Achei que ela gritou um pouco demais, podia ter sido mais contida e Lary achou meio sem emoção, meio zzz. Mas Danica é boa, né. Não dá pra negar isso.

E aí foi a vez do Damien...


Olha, eu não ligo pra Adele, mas tenho que concordar com a Lary: se é música dela deixa lá quietinha. Nem tenta. Não vai ficar bom. Essa versão do Damien de Someone Like You ficou horrível e parecia que não ia acabar nunca. O horror.

Depois foi a vez do Chris


É difícil de admitir, mas nós começamos a gostar do Chris. Essa apresentação não foi tão boa quanto a da semana passada, mas foi boa também. A gente curte o jeito que ele se move no palco.


E aí os 3 últimos foram um combo dos nossos favoritos, começando pelo Luke


Com uma apresentação no mínimo decepcionante. Ele foi tão bem na semana passada, e aí vem essa semana e faz essa apresentação caída. Triste.

Na sequência foi a vez do Tay Tay


E bem, eu não consigo não fangirlizar. Olha esse palco lindo. Olha essa roupa. Olha essa interpretação da música. Amei tudo <3
P.S.: toda vez que ele cantava "you can call me Queen B" eu queria dar risada.

E fechando a noite teve o Matt


Estávamos - e aqui eu abuso do eufemismo - levemente apreensivas sobre essa apresentação. Mas Matt arrasou. Foi lindo. Melhor apresentação dele desde a blind. Ficou ali quietinho no meio do palco, cantou bonitinho, sem exageros. Fez tudo o que precisava fazer e fechou a noite com louvor <3

E aí no dia seguinte o desespero.
Descobrimos que seriam 3 eliminados. TRÊS. Inevitavelmente um dos nossos preferidos ia ser eliminado. E começamos a temer por Tay Tay.
O primeiro a ser salvo foi, obviamente, Matt. Todo mundo esperava. Todo mundo sabia. Ele conseguiu ficar em #2 no iTunes. Nenhuma surpresa até aí. Mas ela veio. O segundo a ser salvo foi ninguém menos que Damien. E aí a gente surtou. Como assim Damien com aquela tortura que ele chamou de apresentação tinha sido salvo? Já estávamos convencidas que Tay Tay ia pro bottom 4.
E aí veio a surpresa de novo. Tay Tay foi o terceiro a ser salvo. E nem ele, nem eu e nem Lares acreditamos. Eu queria ter visto minha reação, porque eu quase tive um infarto.
O último da noite a ser salvo foi Craig, deixando assim Chris, Ryan, Danica e Luke no bottom 4.

Danica foi a primeira a cantar pra tentar o instant save


A gente ficou com a impressão de que cortaram a Danica, a música pareceu meio sem finalização.

Depois foi a vez do Luke


Cantou Stand by me, que eu adoro, mas sei lá. Faltou alguma coisa.

Ryan foi o terceiro a cantar


Ele sempre acerta nas músicas. Apresentação ótima.

E por último foi o Chris


Que resolveu humilhar e cantar uma música do Ray Charles. Foi incrível e tornou inevitável nossa torcida pra ele ser salvo.

E foi o que aconteceu. Ele se salvou com aproximadamente 50% dos votos. Mais do que merecido.
E é isso. Semana que vem é o Top 5 e nosso desespero vai ser, provavelmente, triplicado.


Hozier é nosso artista do momento. Estamos cantarolando Take Me To Church há dias e não vamos parar. Então nada melhor do que falar dele aqui.

Eu, Lary, descobri o Hozier porque o James Bay tava abrindo alguns shows dele nos Estados Unidos. Essa é uma nova tática minha: ver quem abre os shows dos artistas que eu gosto, ou pra quem eles estão abrindo. Normalmente é coisa boa com estilo parecido.

Andrew Hozier-Byrne é irlandês, tem 24 anos, nasceu no dia de St Patrick e vem de uma família bem artística. O pai é músico de blues e por isso ele teve contato com a música desde cedo e é influenciado pelo estilo. A mãe é formada em artes e fez as imagens lindas do álbum e dos EP do Hozier. E ele ainda tem um irmão cineasta. Aprendeu a tocar piano quando era novo, mas foi na adolescência que aprendeu a tocar violão e começou a se envolver com música. Participou de algumas bandas onde costumava ser o vocalista, mas disse que nunca teve aula de canto ou algo do tipo.

Foi com Take Me To Church que ele estourou, na verdade foi com o vídeo que acabou viralizando na internet. O vídeo é bem interessante e meio pesado, trata sobre a repressão dos gays na Rússia. Hozier explica que a letra da música fala sobre sexualidade e de organizações, como a igreja, que querem controlar esse tipo de coisa. Ele diz que "sexualidade e orientação sexual - independente da orientação - é simplesmente natural" e que a música fala "sobre se afirmar e recuperar sua humanidade pelo ato do amor". 

Ele é influenciado pelo blues e algumas músicas do álbum ele considera um pouco folk. As letras muitas vezes são escritas como se ele se colocasse no lugar de um personagem e contando uma história. Eu acho as letras levemente dramáticas. In a Week, por exemplo, é sobre um casal imaginando como seria se eles morressem. Aliás, recomendo dar uma olhada no canal do Hozier no youtube porque ele dá uma breve explicação sobre o significado de cada música do álbum.

E tem a voz do Hozier né? Vejam o clipe de Take Me To Church e ouçam ele falando "Amem" e se apaixonem junto com a gente. Depois vocês podem ver o clipe de From Eden, ouvir o resto do álbum no spotify, ou comprar no itunes e seguir ele em todas as redes sociais e ajudar a gente a trazer esse lindo pro Brasil.



A expectativa essa semana já começou com um dia de antecedência, quando Tay Tay postou no instagram uma foto de um besouro com a seguinte legenda: "Here's a clue, Sherlock"


Tay Tay ia cantar Beatles! Eu cresci ouvindo Beatles, e já tava imaginando mil músicas que ele poderia cantar.
Enfim, a segunda-feira chegou...

Quem abriu a noite foi o Matt


Matt continua sendo o favorito da Lary, mas mesmo ela teve que concordar que essa apresentação não foi grandes coisas. Eu fiquei incomodada com o vocal. Não gosto quando o Matt canta tão agudo. Lary ficou incomodada com o comportamento dele no palco, indo abraçar e dar a mão pras pessoas e esquecendo de cantar. Foi uma apresentação horrível? Não foi. Mas não foi nem de perto tão boa quanto poderia ter sido.

Depois veio Anita


O que dizer? Anita fez sua primeira apresentação ruim. Essa música em ritmo de reggae? Não rolou nem um pouco. Vocal tava caído. Nem as dancinhas e esse cabelo lindo conseguiram compensar :/


Ai teve Damien

Ótimo como sempre. Mas eu tenho um problema com o Damien. Eu acho ele um cara "esquecível". Ele não tem nenhuma "marca registrada". Não tem uma voz super marcante. Não tem uma presença de palco diferente. Ele é um cara que sabe cantar muito bem. E para por aí :/ 

Depois do Damien foi a vez da Reagan


Podem protestar à vontade, mas Fancy é uma música chata. Muito chata. E a Reagan conseguiu piorar. É só o que eu tenho a dizer.

E aí veio o Luke...


Lindo. Rei da noite. Maravilhoso. Olha esse cabelo. Olha esse sorriso apoiadinho no piano que fez eu, Lary e todo mundo se apaixonar. Olha essa presença de palco. Compensou o erro da semana passada com louvor. You go, Luke <3

Depois tivemos Craig


Outro lindo. Apresentação perfeita. Country não é meu estilo favorito, mas analisando friamente, Craig é o mais preparado da competição. Não vejo nenhuma necessidade de melhora no vocal nem na presença de palco. Pra mim, Craig já pode sair daí hoje e ir gravar um disco.


E aí foi a vez do Ryan


Nosso querido Buzz que foi salvo na semana passada fez valer os votos. Cantou Muse que é a banda mais chata da última década (de novo, podem protestar à vontade) e conseguiu me fazer curtir.

Após o Ryan, teve Danica


Se Danica foi a maior decepção da semana passada, essa semana ela se redimiu. Maravilhosa.

E agora vocês vão me dar licença de fangirlizar.



Quando eu fiquei sabendo que Tay Tay ia cantar "Come Together" bateu uma apreensão. Com tanta música dos Beatles ele ia cantar justo uma que, teoricamente, não tinha nada a ver com ele. E aí ele subiu no palco e... oh God. O QUE FOI ESSA PASSADINHA DE MÃO PELO CORPO? E as dancinhas? Gemt, no fim da apresentação eu tava pedindo pra Lary me socorrer. AMO esse Tay Tay mais soltinho. A forma como ele se move pelo palco é incrível. Ok. Vou parar de fangirlizar agora.

E fechando a noite, teve o Chris


Gente, essa live tava tão boa que até o Chris a gente curtiu. Ótima apresentação. Vocal bom, presença de palco muito boa, dancinhas geniais. Até fez a gente esquecer por dois minutos que o Phelan não tá mais na competição por causa dele.

E agora, as eliminações. Se você não quer spoilers de quem foi eliminado, melhor parar de ler por aqui.

Nessa eliminação a apreensão tava grande. Foi todo mundo tão bem que a gente não conseguiu ter a menor ideia de quem ia ficar no bottom 3.
Mas nossa apreensão foi em vão. Craig, Matt, Tay Tay e Luke foram os primeiros de seus respectivos teams a serem salvos.
No bottom 3 ficaram Reagan, Anita e, de novo, o Ryan.
Todos eles cantaram pra convencer o público no instant save.

A primeira a cantar foi a Reagan.


De novo, apresentação fraca.

A segunda a cantar foi Anita.


Boa apresentação. Bem melhor do que a da live.

E o terceiro e último a cantar foi o Ryan


Que cantou bem o suficiente pra, mais uma vez, ser salvo. Ryan não é o melhor cantor da competição, mas tem um fator que falta nos outros, ele melhora a cada semana. Ele sabe ouvir as críticas e melhorar onde precisa e isso deve ser reconhecido.

Eu e Lary ficamos felizes pelo Ryan, apesar de gostarmos da Anita também. E foi isso.



Quando a gente ficou sabendo que ia ter AMA nesse fim de semana a gente resolveu pegar a lista de indicados e fazer as nossas apostas. Eu particularmente não entendo nada de pop, rap, r&b e country, mas acho que a Kika também tava meio por fora das atualidades do mundo pop, porque nossos palpites de ganhadores foram muito ruins. Ela ta contabilizando os nossos acertos enquanto eu começo a escrever sobre a premiação.


Tudo começou lindo e maravilhoso com a Taylor Swift numa mesa de jantar flutuante cantando Blank Space (que vai ficar na sua cabeça por pelo menos 24h a partir de agora). Ela tava com um vestido lindo que conseguiu ficar ainda mais lindo quando ela tirou aquela saia longa. A cenografia da apresentação tava muito bonita, o que não pode se dizer das outras 932748 apresentações da noite.

Daí em diante foi praticamente só desgraça. A começar pelo host que era o Pitbull. Foram 18 apresentações, dentre elas umas 5 foram boas, umas 10 foram muito chatas e umas 3 a gente tirou o som porque não aguentava mais.

Teve mais show que entrega de prêmio, o que eu achei um saco. Eu gosto da emoção de ouvir quem ganhou e odeio ter que ouvir rap no meio de toda fucking música. Sério, por que tinha um rap no meio da música do Sam Smith? Que aliás, também parecia estar entediadíssimo com aquela cerimônia. Na real a única que tava curtindo era a Taylor Swift né?


Das 22 categorias, nós acertamos 10, algumas nos acertamos juntas. O placar final foi:
Lary 6 x 6 Kika 

Com isso concluímos que não devemos apostar na Mega da Virada, pois somos péssimas em apostas.

Perdemos algumas horas das nossas vidas assistindo esse AMA, mas ele não foi de todo ruim. Quando o Patrick Dempsey apareceu e as duas falaram ao mesmo tempo "fazia", a gente resolveu ver quantos a gente faria ao longo da noite, e a Kika ganhou por uma pessoa a mais.

Eu fazia:
Patrick Depmsey,  Harry Styles, Zayn Malik, Louis Tomlinson, Niall Horan, Ansel Elgort, Nasri (vocal do Magic), Julianne Hough, Kate Beckinsale e Josh Duhamel


Kika fazia:
Patrick Dempsey, Zayn Malik, Ansel Elgort, Nasri (vocal do Magic), Jamie Foxx, Dan Reynolds (vocal do Imagine Dragons), Nathan Fillion (ator de Castle), Luke Bryan, Julianne Hough, Olivia Munn e Josh Duhamel.

Menções Honrosas da premiação:


Selena Gomez, que se apresentou com um vestido lindo tipo deusa grega.


Nicki Minaj, que abandonou as perucas e as maquiagens bizarras e fica linda assim. E mostrou que parada tem mais presença de palco do que a Iggy Azalea pulando de um lado pro outro.


Esse gif.


Então é isso. Cada um se diverte como pode.
Aguardamos ansiosamente pelo Oscar.
Uma coisa que vocês precisam saber: nós, Kika e Lary, estamos perdidamente viciadas em The Voice - que nós carinhosamente chamamos de Devoisse.
Toda segunda e terça, religiosamente, quando dá umas 22: 30h nós começamos a ficar loucas atrás de um streaming pra assistir as lives e depois ficar loucas com o estômago retorcido esperando pra saber quem ta salvo e quem foi eliminado.
E agora nós estamos aqui pra dividir toda a angústia e maravilhosidade desse programa com vocês.
Começando com o que teve na segunda:

Teve Sugar, que começou bem...

...mas aí começou a gritar e zzzzzzzzzzz. Shoo. Next.

Também teve Ryan...
que é sempre mais ou menos, mas tá sempre sorrindo e parece o Buzz Lightyear, então ganhou nossa simpatia.


Teve Jessie...
deixando mais chata uma música que já é chata. Lary acha que ela deveria ter cantado a música inteira no piano. Eu acho que não deveria ter cantado.

Teve também Reagan...
cantando mais grosso que o Lenny Kravitzzzzz. Tava bem, mas faltou alguma coisa, não sabemos dizer o que. Aguardamos ansiosamente o dia que Blake dará pra ela uma música da Lorde ou da Lana Del Rey.

Teve Damien...
com a segunda melhor apresentação da noite. Fez valer os votos da semana passada. You go, Damien.

Teve Danica...


sendo a decepção da noite. Amamos Danica. Amamos Creep. Odiamos Danica cantando Creep. Foi triste.

E aí teve Tay Tay <3 ...

sendo lindo como ele sempre é. Cantando agudos maravilhosos em meio a borboletinhas cafonas. Fazendo carinha de triste enquanto todos os jurados diziam como ele foi perfeito. A verdade é que Tay Tay podia ter cantado 50 Cent que eu ainda ia amar. Tchiamo, Tay Tay <3 <3 <3

E teve Luke...

fazendo nossos corações pararem por uma fração de segundo começando a cantar fora do tempo. E depois se recuperando maravilhosamente e fazendo uma das melhores apresentações da noite com uma das melhores músicas desse ano.

Lógico que teve Matt...

favorito do público e da Lary. Cantando uma música que Lary adora. Sendo bom como sempre é, principalmente no quesito presença de palco. Mas pra mim não ta rolando uma evolução. Podia melhorar o vocal.

Teve Craig...

sendo foda no palco mais cafona da noite. Sério, gente, que merda é esse palco?

Tá acabando, gente. Juro. Chris foi o penúltimo da noite...
foi ok. Melhor do que costuma ser. Mas temos birra dele por motivos de: Adam salvou ele ao invés do Taylor Phelan. Jamais superaremos.

E agora a última e melhor da noite. Diva absoluta. Anita Antoinette.
Sério gente. Cataploft com todos os outros. Olha essa voz. Olha essa presença de palco. Olha essa mulher. Vou parar de falar. Apenas ouçam essa maravilhosidade da natureza. *Tive que rever a apresentação enquanto escrevia o post. Me fez chorar na segunda e me fez chorar de novo agora.*

Eeee o post já tá enorme, eu sei. Mas falta comentar da eliminação. Serei o mais breve possível. Juro.
O que teve na terça-feira?
Teve top 10 e bottom 3. O que significava que 9 seriam salvos e 3 teriam que se apresentar novamente pela última vaga no top 10.
Teve eu surtando porque não salvaram logo o Tay Tay. Surtando, gente. For real. Tava até com dor de estômago. Sério.
Teve eu e Lares surtando de novo pelo Luke, que foi o ÚLTIMO a ser salvo.
Também teve Jessie, Sugar e Ryan no bottom 3. Não vou nem me preocupar em postar os vídeos das apresentação da Jessy e da Sugar aqui. Só o do Ryan. Porque ele é fofo, ele é Buzz e ele cantou More Than Words <3


E por fim teve eu e Lary comemorando com soquinho no ar quando ele foi salvo. Não, não temos nenhuma dignidade quando o assunto é Devoisse.